Decifra-me ou te devoro!
Diz a esfinge de Tebas, Em sua ânsia por ser desvendada Há quem traga em si enigmas de esfinge, Presos em olhares lascivos, Que deglutem aqueles que desconhecem suas respostas E sempre há uma charada que nos devora |
terça-feira, 21 de abril de 2015
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